quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

O CARNAVAL, OU A CELEBRAÇÃO DA VONTADE DISSOLUTA




Com a proximidade de mais um carnaval, de mais uma semana de império das piores pulsões de indivíduos que atormentam seu complexo psicofisiológico com as insanidades próprias de seu baixo-ventre, começamos a recordar dos inúmeros crimes hediondos que são cometidos nessa celebração do que a vontade humana tem de mais corrompida: são milhares de homicídios, estupros, sequestros, espancamentos, guerras de gangues nas ruas cheias de foliões bêbados e intoxicados de crack, cocaína ou maconha. Que todos os nossos letrados, sem exceção, concordem com esse período de suspensão de toda moralidade, de toda dignidade da pessoa humana e de todos os laços de convívio social, disso ninguém pode duvidar: para nossos intelectuais e artistas, é interessante que a população se perca na violência, na toxicomania e na promiscuidade sexual mais desenfreada, pois quanto mais a população estiver preocupada com a satisfação de seus apetites imoderados, celebrados pela cultura neopagã do niilismo e do freudismo, mais a vanguarda intelectual e artística poderá manobrar a massa de foliões conforme a vontade corrupta e corruptora do Partido dos Trabalhadores e de toda sua base aliada.  

DIREITOS HUMANOS, JUSTIÇA "OLHO POR OLHO, DENTE POR DENTE" E OUTRAS POLÊMICAS DO G+

                                                                          I
Facções criminosas como o Comando Vermelho sempre executaram os tais "ladrões de varal" nas favelas, e as putas dos Direitos Humanos nunca denunciaram essa prática como barbárie. Em poucas décadas o marxismo cultural conseguiu lobotomizar uma enorme massa de imbecis, que preferem o abraço hediondo da criminalidade ao convívio social ordenado segundo a lei. Afirmar que Sheherazade é barbárie e que Yvonne é civilização causa-me repulsa, ojeriza, nojo.

Todas as vadias dos Direitos Humanos não publicaram um único texto sequer condenando a ação dos criminosos que incendiaram um ônibus no Maranhão com uma garotinha dentro, e também não se ouviu uma palavra de qualquer vagabunda dos Direitos Humanos sobre os estupros de filhas menores de presidiários dentro das prisões. Para os Direitos Humanos, nenhuma de nossas vidas vale o mesmo que a de um assassino do CV ou do PCC.

O Brasil está celebrando a criminalidade como se narcotraficantes, assaltantes, latrocidas e sequestradores fossem a fina flor da sociedade dos oprimidos, e já vemos cretinos apontando o dedo para as vítimas, condenando-as por serem brancas, cristãs, heterossexuais, honestas etc., nunca para os criminosos. Quando vejo malandros dizendo "E se fosse um branco amarrado ao poste?", eu respondo com outro pergunta: "E se fosse um branco amarrado ao poste, você seria contra o olho por olho, dente por dente?"

Que os defensores dos bandidos façam como a protetora dos bandidos, a Yvonne: passem para o lado dos criminosos, façam-se de educadores, artistas, ativistas culturais e o escambau, mas não se finjam de gente honesta. Quem levanta a bandeira dos Direitos Humanos para proteger os bandidos da legislação penal está consciente de que os Direitos Humanos são uma ferramenta para corroer o sistema de valores da sociedade desde dentro, para destruir a comunidade dos honestos e instaurar o império dos perversos.


                                                                       II
            Nada surpreendente o ódio dos comunistas e dos criminalóides contra Sheerazade: comunistas e defensores de Direitos Humanos detestam o povo negro e favelado que sua no trabalho para ganhar o pão de cada dia, mas não são poucos os ativistas culturais e os letrados humanitários que celebram a criminalidade juvenil como se esta fosse uma rebelião política contra o sistema. ADOTEM UM BANDIDO, DIREITOS HUMANOS! ADOTEM UM LATROCIDA, MULTICULTURALISTAS!

Só para recordar: os Direitos Humanos tanto podem afirmar que o linchamento popular é uma barbárie quanto podem celebra-lo como justiça popular. Durante as manifestações de junho, quando vândalos espancaram policiais e outros cidadãos, os Direitos Humanos e sua militância jamais se pronunciaram para condenar esses espancamentos; ao contrário, sobrou gente para justificar os linchamentos, dizendo "o povo está espancando os indivíduos que não têm consciência social". Sergio Vaz, da Cooperifa, foi um que assim justificou a violência. Portanto, os Direitos Humanos não toleram que ninguém pratique violência reativa contra nenhum criminoso, porque para os ativistas judiciais a única violência tolerável é a do latrocida ou sequestrador contra qualquer um de nós. Para os Direitos Humanos só há barbárie quando alguém esbofeteia seu assaltante ou seu assassino.

                                                           A

Impossível decidir qual desses dois militantes estalinistas estão mais a serviço das ONGs e dos intelectuais socialistas do complexo PUC-USP. Vaz e Gog formam aquela camada rasteira da panfletagem marxista, são dois capachos de gente letrada e burguesa. Acontece que dentro dos círculos marxistas existe essa estratégia de lavar o chão dos burgueses quando os burgueses têm influência na política e na mídia: aí os burgueses não são tão burgueses, não é Gog?

Toda revolução tem as duas camadas: a elite marxista-leninista, endinheirada, que mora em Higienópolis ou Jardins, que chefia as ONGs de Direitos Humanos, e a militância servil, maliciosa, comandada, que infesta os subúrbios com o papo da transformação social, da promoção da cidadania, dissimulada sob a faixada de coletivos culturais financiados com verba pública, quando na verdade não querem educar ninguém, só fazer a panfletagem socialista. Se este país não estivesse nas mãos dos socialistas há quarenta anos (pois gente como Gog e Sergio Vaz existem desde os tempos da ditadura) certamente não veríamos as facções criminosas usando os slogans da esquerda guerrilheira. Só jovens com sérios problemas de autoestima ou de muito mau caráter aprovam o ativismo cultural feito por gente como Gog e Vaz, as vacas sagradas da cultura periférica (criada pelos burgueses marxistas!).

Não fossem os intelectuais da elite marxista Gog e Vaz nem teriam aparecido na cena cultural. Afinal, eles só tem fama porque onde chegam já vem com aquele slogan intimidador: "Se vocês não me deixarem fazer panfletagem socialista aqui eu vou chamar vocês de reacionários, conservadores, nazistas e capitães do mato. E aí, como é que vai ser? Vão me dar fama e fortuna ou vou ter que dizer lá na quebrada e na mídia que vocês são racistas, homofóbicos e o caralho?". Assim se ergueu a cultura periférica, COMANDADA pela elite da esquerda. Sergio Vaz e Gog só lavam o chão do Partido Comunista, do PSOL, do PT, são dois pau-mandados, não merecem o respeito de ninguém. Eu não respeito ativista cultural autoritário que se acha no direito de chamar os outros de CAPITÃO DO MATO, e que cala a boca quando Joaquim Barbosa prendeu Zé Dirceu e Genoíno. Responde aí, Gog!



COMO COLETIVOS CULTURAIS OFENDEM SUBURBANOS NEGROS DE "CAPITÃES DO MATO"

Há quase uma década coletivos culturais têm infestado com sua panfletagem marxista as instituições culturais paulistanas. Ademais, descontentes com as verbas públicas que recebem do estado ou do município, não são raras as vezes em que esses coletivos recebem fomentos de instituições privadas. Sem jamais portarem qualquer formação cultural e educacional (não passando de uma cambada de incultos  e iletrados), esses oportunistas típicos do ativismo cultural periférico se impuseram como os novos líderes das favelas e subúrbios. Discordar da militância marxista que celebra Marighella e usa o conceito de favelania criado pelo COMANDO VERMELHO, é o mesmo que pedir para morrer.

Basta jogar no Google a pejorativa e ofensiva locução "capitão do mato" combinada com os termos "cultura periférica", "literatura periférica", "coletivo cultural", "sarau", "poesia das ruas", etc., e pode-se comprovar que não é apenas o ministro do STF Joaquim Barbosa chamado de "capitão do mato" pelos ativistas culturais (na verdade, panfletários socialistas) de todo o país: muitos jovens negros suburbanos já foram ofendidos por militantes culturais que não tem pudores na hora de constranger um indivíduo para manter a coesão da comunidade submissa aos panfletários. Militante socialista é sempre um canalha: quando surge um cidadão que discorde da apologia da criminalidade e da promiscuidade realizada por rappers, funkeiros e grafiterios subordinados e vendidos ao esquema da militância socialista, imediatamente a liderança comunitária e os ativistas culturais da região achacam o tal cidadão, chamando-o de "capitão do mato", ou seja, afirmando preconceituosamente que ele é um escravo negro que persegue outros escravos negros em obediência ao seu proprietário branco. Compreenderam qual é o efeito psicológico causado pelo uso da locução "capitão do mato"? Ela é usada estrategicamente para provocar um conflito (muitas vezes violento) entre toda a comunidade carente e aquele único indivíduo que ousou discordar do líder comunitário, do artista engajado ou do ativista cultural que governam a periferia como se ela fosse propriedade particular dos partidos de esquerda.

Faço uma pergunta: Se o capitão do mato é aquele indivíduo pertencente à senzala que caça os fugitivos dela para ser recompensado pelo dono de todos que mora na casa grande, quem poderia encarnar melhor a figura do capitão do mato do que os coletivos culturais e as lideranças comunitárias que, diretamente premiadas pelo estado e por instituições sociais capitalistas, doutrina ideologicamente a juventude suburbana conforme o ideário social do governo e das fundações, ofendendo todo aquele que discordar dessa escravidão? Esqueço: na visão distorcida dos coletivos culturais, quando o estado e as fundações sociais capitalistas auxiliam na conscientização de classe da população, permitindo que ativistas militantes ofendam jovens negros suburbanos de "capitães do mato", tudo é livre e permitido para a consecução da revolução socialista, até o preconceito racial praticado por panfletários suburbanos contra cidadãos negros das periferias...


sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

UMA VISÃO



Brasil, 2013 d. C. A verdadeira revolução em andamento não é aquela da esquerda contra a direita, ou do socialismo contra o capitalismo, como muitos ainda supõem: estamos diante da insurreição das compulsões passionais (ira, gula, luxúria) contra o Império da Razão (prudência, moderação, justiça). As filosofias do perigo, nomeadamente aquelas de marx, freud e nietzsche, são os aríetes e os lança-granadas para demolir as Catedrais da Metafísica e da Axiologia judaico-Cristãs. Quem não percebe as performances demagógicas e populistas dos panfletários do caos, que pregam a eliminação não só do Cristianismo, mas de toda Hierarquia dos Bens e de toda Consciência Moral, afirmando, aos gritos e pedradas, que a ética não passa de uma convenção social burguesa, e que a humanidade só será livre quando viver seu tempo na orgia báquica da história, sem Remorso ou Arrependimento? Se não há Paraíso nem Inferno, se os homens não devem amar e temer a Deus, se toda a fé cristã é uma ficção produzida por tipos psicofisiológicos ressentidos, autoflagelados e esgotados, ou de burgueses reacionários que não vivem o submundo de suas pulsões ctônicas à flor da pele, extravasando sua libido no livre exercício da incontinência e na dissolução da carne no subterrâneo visceral de dionísio, o único caminho a ser desbravado em direção ao abismo por essas almas deformadas só pode ser aquele da revolução. Já que toda a civilização cristã, com suas autoridades estatais (Democracia Representativa) e suas instituições eclesiásticas (Communio Ecclesiae) são as responsáveis pela degeneração da sociedade, como se os hermeneutas da suspeita, entronados como deuses por defenderem o paganismo greco-romano em sua versão gnóstico-órfica, nada tivessem que ver com a exortação ao suicídio, à escravidão, à promiscuidade sexual nos cultos ctônicos, legitimando o aborto, o incesto, o parricídio, o matricídio, o infanticídio e a pedofilia, a juventude rebelde, esse fã-clube de Maio de 68, deliberadamente protesta contra tudo que aí está, pois ela crê que o assassinato, o narcotráfico, o roubo e o estupro podem estar na ordem do dia. O que é a reforma do código penal, senão um manifesto a favor da descriminalização do triunfo dos irascíveis e concupiscentes? Tudo será descriminalizado, para que os únicos criminosos sejam os ressentidos, os reacionários e os recalcados, isto é, todos os cristãos ou criaturas de razão iluminada pela fé que insistam em amar a Deus e ao próximo derrubando as estátuas dos deuses civis: o aborto, a toxicomania, a eutanásia, o abolicionismo penal (para latrocidas e narcoguerrilheiros) e o paradoxal “casamento” gay (que pode consistir em um matrimônio de até 2.378 cônjuges do mesmo sexo, se as partes contraentes consentirem, segundo o novo evangelho dos libertários). Que crime maior pode haver, para os réprobos, do que essa Iconoclastia? Assaltar os templos dos deuses da cidade, depredando o apolíneo mármore entalhado com a face histriônica de nero, com o sorriso psicótico de calígula, com as mãos pedófilas de adriano, com o olhar bestial de domiciano, com o ânus sedento de baco e o pênis fulminantemente violador de hermes, incendiando os altares onde eunucos e hetairas celebram a doentia paixão de rimbaud e verlaine, os crimes de jean genet e de marcinho vp, enquanto meretrizes entoam hinos de louvor ao abusador de menores que foi mao dzé dong e ao confesso assediador de criadas que foi schopenhauer? Lancemos às flamas mais ardentes o busto de nietzsche, que do alto de sua moral nobre, homérica, trágica, báquica, transvalorada, aproximava-se das mulheres com um chicote e, imerso nas fezes de sua luciferina solidão, ao mesmo tempo em que enaltecia o anticristo só gozava nos dosséis das zonas de baixo meretrício! Lancemos ao precipício os retratos de heidegger, cuja filosofia é uma apologia do terceiro reino encarnado na nação germânica, atualização da potencialidade doentia que enferrujava nos versos de hölderlin, nessa realização de uma sociedade de fortes que estavam abertos para sua possibilidade extrema: tomar o seu lugar no nada. São homens de três cabeças os que se dizem sábios: com uma exigem a supressão da sociedade de classes; com a outra impõem a transvaloração dos valores; com a de trás clamam pelo triunfo da incontinente libido sobre a potência racional da alma. A terceira internacional dialoga com o terceiro reich e com o fascismo, a nova roma, porque desde plekhanov os socialistas russos afirmam-se imperativamente como o novo evangelho, como aqueles que trarão o apocalipse e realizarão o reino da bem-aventurança da miséria universal, cumprindo a insanidade de joachim de fiore. Segundo aleksander dugin, o fascista russo, a última revolução será o império do fim, quando o acéfalo carregar a cruz, a foice e o martelo, ensolarado pela suástica eterna, o símbolo de todos os gnósticos. A cruz portada pelo acéfalo de dugin é um símbolo de que, para essas almas réprobas, Cristo e lúcifer são um e o mesmo: o império gnóstico, para além da esquerda e da direita. Segundo dugin, será o regnum ilimitado do onipresente autocrata, reino do misticismo neopagão avesso à razão iluminada pela fé, ao sistema axiológico metafisicamente fundamentado da cristandade, e à dignidade da personalidade individual humana em sua imagem e semelhança de Deus. O acéfalo imporá sua voz como a do pantocrator, católicos e judeus serão proscritos por não aceitarem o primado das embriagantes forças ctônicas. A Santíssima Trindade será abolida do imaginário, o autocrata será divinizado e ordenará que sejam erguidos templos para que a massa amorfa e acéfala cultue os efebos e as hetairas abandonados à voluptuosa tirania, que diuturnamente viola seus corpos em uma entorpecente celebração do que há de mais vermelho no sangue revolucionário.             

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

UMA ALMA CONFRONTANDO AS VOZES DO INFERNO - FRAGMENTOS DE UM CRISTÃO EM DEBATES NA INTERNET (1)

I

ONDE ESTÃO OS DIREITOS HUMANOS?

Depois de noticiada pelo Jornal Nacional a velha e abominável prática dos presidiários de estuprar as esposas e filhas dos encarcerados menos poderosos, nosso estado democrático de direito e os defensores dos direitos humanos deram um espetáculo de inércia, preguiça e desdém por aquelas criaturas violadas e desamparadas. Como sempre, os magistrados e promotores, em obediência ao devido processo legal, jogaram a responsabilidade pela investigação de um lado para o outro, enquanto suas esposas e filhas usam as melhores roupas, desfilam em shopping centers e dormem tranquilas nos condomínios de luxo onde esses vagabundos do ativismo judicial costumam habitar. E as esposas e filhas dos presidiários ficam ao deus-dará.

Se um jovem delinquente é abordado por policiais em uma favela e adota aquela atitude arrogante de quem está acima da lei (só porque ouviu o ativista cultural dizer que o pobre está além do direito burguês), e confronta a polícia, frequentemente se dando muito mal, logo aparecem líderes comunitários, socioeducadores e promotores populares para inflamar a população contra a autoridade policial. Os advogados de direitos humanos se lançam na frente das câmeras  e discursam sobre a violência repressora de uma sociedade autoritária de brancos burgueses e capitalistas (como se 99% dos defensores humanistas não fosse branca e burguesa). Mas se mulheres e crianças são brutalmente estupradas dentro de presídios, porque devem pagar com a violação de suas genitálias femininas as dívidas de seus maridos e pais, os advogados de direitos humanos comprovam de que lado estão: do lado dos criminosos hediondos. Jamais do lado das vítimas da criminalidade facciosa que assola este país com o narcotráfico, o latrocínio, o sequestro e o estupro.

A corja dos promotores populares, esses cretinos que se autoproclamam os defensores da população suburbana, calam a boca de todos os cidadãos negros e pobres que exijam punição severa para criminosos hediondos: os vagabundos dos direitos humanos, que a todo o momento protegem os tais "jovens com problemas com a lei" (que não passam de assassinos e narcotraficantes menores de idade que deveriam estar mofando na cadeia), nem sequer se pronunciaram sobre o caso das mulheres e crianças violadas em presídios. Ou alguém aí acredita que os promotores populares, as ONGs de direitos humanos que atuam nas periferias, os ativistas judiciais e toda a canalha de acadêmicos que vive das verbas públicas destinadas aos DIREITOS HUMANOS irão organizar passeatas, marchas, piquetes, badernas, para reivindicar justiça?

Não, meus caros. Vivemos na pátria dos direitos humanos para feras desumanas. E somos chamados de nazistas ou fundamentalistas teocráticos quando exigimos justiça, e punições mais severas para criminosos hediondos que, na onda do discurso revolucionário marxista, creem que sua criminalidade violenta, brutal e sanguinolenta faz parte de uma atuação política. Somos nós os fundamentalistas teocráticos porque queremos castigos proporcionais à enormidade das abominações que os criminosos praticam? Ou são os promotores e defensores dos direitos humanos que, ao se posicionarem claramente a favor do banditismo, estão cada vez mais nos responsabilizando pela crescente criminalidade (aliás fomentada pela panfletagem marxista)?

Até quando iremos tolerar tanta humanidade com criminosos desumanos, e tanta desumanidade com suas vítimas?



ONDE ESTÃO OS DIREITOS HUMANOS? (SEGUNDO CAPÍTULO)

Para as vítimas de criminosos hediondos não existem direitos humanos: juízes, promotores, procuradores e advogados bem remunerados por ONGs que só privilegiam bandidos não dão a mínima se morremos pelas mãos desses que já não digo serem homens, mas diabólicos entes inflados de viciosidade (sim, estou chamando bandido de demônio em carne humana).

Se bandidos de facções criminosas são mortos em confrontos com a Polícia, os Direitos Humanos imediatamente saltam sobre as câmeras das televisões para fazer aquele escândalo típico os marxistas: Porque a Polícia é repressora os jovens da periferia não têm outra saída senão reagir criminosamente em represália ao preconceito e à opressão de uma sociedade injusta e desigual (esse é o discursinho marxista que enriquece sociólogos e líderes comunitários com verba pública que sai de nossos impostos). Contudo, se nós somos assaltados, se narcotraficantes executam milhares de jovens todos os anos por dívida de drogas, se mulheres e meninas são sequestradas e estupradas, os Direitos Humanos lançam a culpa desses crimes sobre o tal sistema capitalista explorador, inocentam os criminosos e lutam para descriminalizar o latrocínio, o homicídio e a formação de quadrilha, pois na cabeça dos Direitos Humanos, se jovens suburbanos agem criminosamente, o estado não deveria ter a autoridade para condena-los e puni-los: na visão dos Direitos Humanos, é a sociedade e o estado que devem ser extintos, nunca a criminalidade, essa força revolucionária!!

É com um chute no meio do cu que a corja dos ativistas de Direitos Humanos devem ser tratados. Onde estão os Direitos Humanos para protestar e exigir justiça agora que a garotinha morreu, depois de ter NOVENTA POR CENTO do corpo queimado por bandidos? OS CRIMINOSOS QUE INCENDIARAM OS ÔNIBUS EM SÃO LUÍS DO MARANHÃO DEVERIAM SER PUNIDOS COM A PENA MÁXIMA, COM PENA CAPITAL, POIS CEIFARAM A VIDA DE UMA MENINA INOCENTE AO INCENDIAREM PROPOSITADAMENTE O ÔNIBUS ONDE ELA ESTAVA!

Os Direitos Humanos são os direitos dos manos. E os playboys que estudam Direito para beneficiar os manos deveriam receber as mesmas penas que os manos desumanos. Até quando nossas crianças serão brutalizadas pela bandidagem e ficaremos quietos?

Vão tomar no cu, Direitos Humanos do caralho! 


                                                           *


Quem circular pelos centros culturais e pontos de cultura nos subúrbios de São Paulo e do Rio de Janeiro não ouvirá poucos vezes o discurso panfletário marxista saindo da boca de ativistas culturais e líderes comunitários, que, com fomento e apoio de grandes fundações capitalistas, jamais se sentem intimidados quando responsabilizam os brancos, heterossexuais, cristãos e profissionais liberais por todas as mazelas socioeconômicas de que padeceriam aqueles que esses coletivistas culturais costumam chamar de "marginalizados e oprimidos pelo sistema".

Os ídolos dessa militância cultural marxista fortemente presente nas instituições públicas e nos projetos sociais que dão toneladas de dinheiro na mão de panfletários socialistas não poderiam ser outros que Che Guevara, Marighella e Mandela. Se Che levou a massacrante revolução comunista para países africanos, disseminando o ódio étnico e acirrando conflitos de todo tipo para gerar o caos entre os negros africanos, Marighella queria transformar o interior do Brasil em um grande Vietnã, e as lideranças culturais comunitárias dos subúrbios paulistanos não se cansam de idolatrar esse canalha comunista. Mandela é cultuado como uma divindade pelo culturalismo periférico, que exorta nossos jovens negros e pobres a agirem conforme o exemplo desses ícones do marxismo genocida.

Se a mídia lança Mandela como um defensor da democracia, embora ele carbonizasse seus inimigos vivos (qualquer semelhança com o Comando Vermelho não é mera coincidência), isto ocorre porque nossa educação pública, infestada de militantes marxistas equivocadamente chamados de professores, devastou a mentalidade e a espiritualidade de nossos jovens de uma forma tão desumana que toda a atual geração de 18-21 anos sequer é capaz de distinguir um parlamentar verdadeiramente democrata de um terrorista como Genoíno ou Dilma.

Com professores propagando o marxismo dentro das salas de aula com a conivência da socialdemocracia de Alckmin-FHC e com o predomínio de hordas de panfletários orquestrando o rap, o funk e o grafite nas periferias para que haja uma homogeneidade ideológica total e totalitária para escravizar nossos jovens e aprisiona-los na redoma da mentalidade revolucionária, ou os autênticos conservadores denunciam os embustes, falcatruas e artimanhas próprias da subcultura marxista, ou a rede pública de ensino e o dinheiro reservado para iniciativas culturais continuarão sendo a garantia da promoção da propaganda socialista sempre pronta para cooptar nossa juventude. 


                                                           **

            Aqueles que se autoproclamam libertários, quem seria mais contra os princípios transcendentais do que Luiz Felipe Pondé, o famoso colunista da Folha de São Paulo? Até hoje, jamais li um único texto do gnóstico cabalístico Pondé no qual ele se posicionasse favoravelmente a qualquer abertura filosófica para o transcendente; muito ao contrário, Pondé já declarou publicamente que ele é absolutamente contra qualquer HIERARQUIA DE VALORES, pois, segundo ele, não há o Bem supremo e universal. Escorado em Nietzsche e Freud, Pondé não hesita em afirmar imperativamente que só somos adultos quando abandonamos nossas crenças idólatras e infantis. Ora, porra, o que poderia ser mais infantil e idólatra para um niilista freudiano do que a fé cristã? Como é que toleramos essa autoproclamação liberal-conservative de Pondé, quando ele está auxiliando academicamente todo o marxismo cultural predominante nas universidades? Parece-me que Pondé sabe muito bem como desinformar, se é que me entendem...

                                                           ***
           
            Mano Brown virou matéria de currículo escolar agora! Nossa molecada deve fazer trabalhos mostrando como os Racionais representam a consciência do jovem pobre e negro! Pois é, nossas crianças têm que achar muito bonito cantar a vida de Marighella, o terrorista comunista canalha que afirmava querer transformar o Brasil em muitos Vietnãs! As FARC fizeram do sonho de Marighella e Lamarca uma realidade na Colômbia: só que isso custa a vida de SEIS MIL CRIANÇAS por ano. Quando Brown celebra a vida cafajeste de Marighella ele está celebrando a morte hedionda de seis mil crianças que são obrigadas a lutar pelas FARC na selva colombiana. Sem falar que a diplomata das FARC, Tanja Nyemeyer (olha que coincidência o nome da cretina...), já denunciou que os narcoguerrilheiros sempre abusaram sexualmente de mulheres e crianças. Era isso que Marighella queria trazer para o Brasil; como não conseguiu, os guerrilheiros da esquerda criaram o Comando Vermelho, para comandar as favelas. E aí, quantos cretinos irão aparecer para defender Mano Brown?

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Eis aí o ápice da cultura periférica! Ou melhor, eis aí o último nível de degradação da cultura popular brasileira. O Rap, o Funk e o Grafite, por serem artes de massa, estão sendo muito bem coordenados pelo movimento militante cultural, que nem sequer recorda da arte popular sofisticadíssima já produzida nos rincões marginalizados da sociedade. Como a intelectualidade marxista, ateia e materialista pôs as patas guerrilheiras sujas de sangue nas instituições culturais, nossa juventude é obrigada a engolir esse lixo panfletário tão bem representado por manos como Brown, GOG e Dexter. Ensinar gramática normativa não pode mais: o professorado agora deve ensinar os conteúdos éticos das letras dessas rappers. Qual é a ética desses manos mesmo? Todo bandido é vítima do sistema capitalista opressor, instituído pela raça branca europeia e cristã, pelos burgueses que oprimem os proletários, pela PM que reprime a criminalidade...Discursinho de revolucionário suburbano que nunca admite o quanto os brancos burgueses e capitalistas coordenam, fomentam e defendem todo esse lixo chamado "cultura periférica".

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omunista não tolera mesmo quem não faz o discursinho marxista! Bastou o bobalhão do MV Bill cantar na Globo (a televisão mais revolucionária da América Latina, que sempre faz propaganda do gayzismo, do feminismo, da religiosidade esotérica, das extravagâncias sexuais da modernidade), e o sujeito já é visto como alienado. Bem feito, MV Bill! Tem que ser xingado mesmo! Nossa juventude não precisa ser doutrinada conforme a cartilha da ética revolucionária que vê em facções criminosas a rebelião dos oprimidos contra o sistema (vocês são o sistema, comunas!). Fora MV Bill, fora Afro Reggae, fora José Júnior, fora CVLR! Pelo visto o Brasil tem mais comunistas a favor da vitória da bandidagem sobre os brancos burgueses do que jovens negros e pobres favoráveis à bandidagem! Quem justifica a bandidagem não é a população pobre e trabalhadora não, é aquela classe de artistas suburbanos e de universitários que resolveram aderir ao discurso marxista da elite intelectual! Não calam a boca do povo não, comunistas do clube Marighella! Vão cortar cana em Cuba!

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É preciso entender que a educação pública está a serviço de toda a transmutação dos valores da Hermenêutica da Suspeita (Karl Marx, Friedrich Nietzsche e Sigmund Freud). Peguem as apostilas de seus filhos que estão no ensino médio e vejam quais são os autores estudados: Gramsci, o anticristão comunista, aparece como a interpretação de todas as Ciências Humanas (História, Geografia, Sociologia, etc.). Vejam as apostilas de seus filhos, sobretudo de Sociologia: lá estão as discussões favoráveis ao casamento gay, à descriminação do aborto, das drogas, da eutanásia. Vasculhem os livros didáticos do ensino médio, sobretudo os das Ciências Humanas, meus caros, e vejam como estão ensinando um comportamento comunista para nossas crianças. Eles estão transmutando os valores em sala de aula, não tenham dúvida.


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Paulo Lopes, será que você enquanto jornalista não poderia disponibilizar em seu site as dezenas de reportagens que saíram entre os anos de 63 e de 64 e que demonstravam como a esquerda armada estava se organizando nas comunidades eclesiais de base, entre os trabalhadores rurais e na academia? Ainda faço mais um pedido: publique as reportagens que mostram a ligação do "padre" Alípio, guerrilheiro da esquerda, com a criação, organização e estruturação ideológica do Comando Vermelho na prisão de Ilha Grande, no final dos anos 70. Já que você, Paulo Lopes, está na confortável situação de disponibilizar reportagens que difamam a fé cristã, supondo que os cristãos são todos torturadores por natureza, por que você não mostra o outro lado da moeda, disponibilizando as reportagens que denunciam como a guerrilha da esquerda estava infiltrada nos movimentos religiosos? Os comunistas não têm escrúpulos quando se trata de suprimir a sociedade que detestam, e não têm ojeriza de profanar santuários, templos, muito menos têm qualquer remorso de induzir pessoas religiosas à criminalidade inerente ao processo revolucionário. Sugiro que você parta, por exemplo, daquele livro em que frei Betto, em genuflexão a Fidel Castro, narra como a revolução marxista e ateia estava cooptando religiosos para a instauração do comunismo no Brasil e no restante da América Latina. Quantos crentes perderam a vida em vão porque caíram na lorota da revolução socialista, imaginando-se mártires da fé cristã! Gostaria de ver você publicar aqui reportagens que retratam como a esquerda estava construindo sua revolução aqui, mesmo dentro das Igrejas. Isto é, quero ver você, Paulo Lopes, ter culhões para assumir seu posicionamento radicalmente à esquerda e relatar os fatos que você, enquanto jornalista, tem a obrigação de relatar: a organização das guerrilhas comunistas quando do golpe militar em 64. Ou você é daqueles que acha Marighella um santinho? Sabemos que os lobos não estão apenas dentro da Igreja, e que esses lobos materialistas e ateus mataram lá fora cem milhões de pessoas, e, descontentes com essa soma, queriam matar mais alguns milhões em terras brasileiras. Se a esquerda se considera o Novo Evangelho, como já dizia Plekhanov, e se a ética partidária comunista revoluciona a moral burguesa, cristã (como vocês gostam de dizer), como já dizia Shiskine, quero só ver você ter a coragem de dizer aqui neste site o que a esquerda estava fazendo com o Brasil entre 63 e 64.

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Como é de costume, o jornalismo brasileiro se presta a não apenas escandalizar os fatos por meio de sua subversão, como a omitie criminosamente a perseguição que os regimes comunistas sempre promoveram contra os homossexuais. Claro está que as garotas simplesmente queriam provocar um desgaste da imagem dos evangélicos, beijando-se em pleno culto religioso. Como nossa sociedade já está bastante descristianizada pelo sistema de ensino público (que produz analfabetos aos milhões e os conscientiza de que todas as causas do governo são espelhos da justiça social sacrossanta do comunismo), toda essa ralé de ateus marxistas e de gnósticos libertários se dá o direito de não só escarnecer dos símbolos da fé cristã (como o fizeram as vadias em Copacabana), como também estão convictos de que é preciso erradicar do globo terrestre a religião que lhes ensinou o valor do amor ao próximo, da caridade e da dignidade da pessoa humana. Quando Mao Tsé Tung estuprava meninos e meninas, onde estavam os ateus e os gnósticos para criticá-lo? Não foi o presidente Lula que assumiu, com orgulho, ter estuprado um companheiro de cela e de ter transado com cabritas no sertão? Dessas condutas nenhum sapiente ateíssimo reclama...Por que milhões de cristãos aceitam o silêncio imposto por essa meia dúzia de ateus e de niilistas que dominam as instituições culturais e a mídia? Será que não percebem que essa massa amorfa de ignorantes quer tão-somente provocar atritos para desgastar a imagem dos cristãos? O beijo dessas garotas não passa de mais um episódio de gente que está fazendo de tudo para criar confusão. É como se meia dúzia de flamenguistas quisesse torcer a favor do rubro-negro dentro da quadra de samba da Gaviões da Fiel, só para causar atritos e denunciar: "Olhem como os corinthianos são intolerantes!" Essa é a estratégia que pessoas de má índole estão usando para criar um clima de hostilidade contra os cristãos. Mas não se iludam os ateus: foram cinco milhões marchando para Jesus e três milhões peregrinando para ver o Papa, sem contar as dezenas de milhões que acompanharam esses eventos pela mídia e os apoiaram. Quando a cristandade brasileira despertará?


UM REVOLUCIONÁRIO SE FAZENDO DE CONSERVADOR NA GLOBONEWS

Assisti ao debate realizado pela Globonews no programa Painel. Pura perda de tempo. Lá estavam Reinaldo Azevedo, Bolívar Lamounier e Pondé, para debaterem direita e esquerda. Dois revolucionários e um liberal, nenhum conservador, pois a direita quer posar de bonitinha para a esquerda (e ninguém faz isso melhor que o Pondé).

Absolutamente equivocado pensar que o Pondé seja um pensador à direita, ou um liberal-democrata. Pondé tem os dois pés na esquerda: sua propaganda antirreligiosa, que atribui ao cristianismo todos os males da sociedade ocidental, pois o cristianismo possui o conceito de Verdade, coloca-o na frente materialista de combate ás forças morais da sociedade; sua propaganda da economia de mercado, fundada numa ética das liberdades individuais, há muito tempo faz parte do programa econômico do PT (os petralhas só não fazem alarde disso, mas seus coleguinhas do PSOL denunciam a toda hora essa assimilação do liberalismo pelo PT).

Portanto, a única diferença entre o Pondé e os outros revolucionários materialistas é que ele, a exemplo dos mais célebres nomes da esquerda dos anos 70 (Florestan Fernandes, Fernando Henrique Cardoso, Miguel Arraes, Franco Montoro, Mário Covas, Dalmo Dallari, etc.), não posa de marxista e não precisa usar o jargão da militância panfletária.

Que Reinaldo Azevedo tenha acreditado ser positivo debater com Pondé sobre direita e esquerda é sintoma de que mesmo nossos liberais letrados se esqueceram de como eram os esquerdistas dos anos 70: moderados, discretos, mas sempre inserindo na cultura a filosofia do perigo (Marx, com cara de Nietzsche e de Freud, de Dostoievsky e de Lacan). Acordem, Pondé só não apoia a revolução pela baderna! Ou já se esqueceram que o marxismo é uma assimilação do pensamento trágico, do ateísmo, do positivismo e do evolucionismo, dos quais Pondé é um ícone? Façam-me o favor...

                                                                       II

            Invocar o princípio do estado laico e da liberdade de expressão para proteger e deixar impune quem difama, desqualifica, ofende e escarnece dos símbolos da fé cristã tornou-se estratégia programática do combate que os revolucionários materialistas e ateus estão promovendo contra a cristandade. Entrar numa disputa democrática com os defensores do laicismo que satirizam os símbolos do cristianismo (para caluniar os membros do corpo de Cristo), é o mesmo que já conceder a palma da vitória a quem não entrou para disputar sobre a verdade, mas para eliminar fisicamente o crente da sociedade humana. Quando um ateu militante ou um materialista invocam o estado laico para proteger quem usa de violência simbólica contra o cristianismo, não se deve discutir com o malicioso revolucionário encoberto pelo ateísmo e pelo materialismo: é preciso denunciar o embuste e mostrar a verdadeira intenção do safado.

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            Será que o brasileiro prefere viver em uma sociedade regida por comediantes ateus e pensadores pornógrafos mais do que em um estado democrático de direito fundamentado na axiologia que prevê punição na esfera penal para quem ultraja cultos religiosos? Por que devemos tolerar comediantes que fazem sucesso e muito dinheiro) junto a um público de cidadãos iletrados, ignorantes e intolerantes, que, por rebeldia adolescente e sem-vergonhice descarada, se acha no direito de ultrajar o culto da maioria cristã da população? Até quando atores, cantores, rappers, funkeiros, grafiteiros, poetas ditos marginais ou suburbanos, que muitas vezes vivem às custas de verbas públicas (cuja fonte é o imposto que a maioria cristã paga), irão dar o tom blasfematório do discurso em nossa democracia? Se o Porta dos Fundos entende que numa democracia comediantes podem satirizar culturas históricas como o cristianismo, o que é que os cristãos estão esperando para responder à altura, processando o Porta dos Fundos por ultraje a culto? Se os grupos cristãos entendessem um pouco a revolução cultural marxista que está em andamento no Brasil, já estariam usando as mesmas armas jurídicas que todos esses ativistas multiculturalistas neopagãos e ateus usam contra as igrejas cristãs: processos judiciais para calar a boca dessa corja de artistas que ganha dinheiro às custas da destruição do patrimônio cultural de milhões de brasileiros. 

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O ateísmo é uma ideologia intolerante em sua própria concepção. Não existe ateísmo particular, pois todo ateu é militante convicto, e acredita profundamente que todos os outros cidadãos, em nome da democracia positivista, deveriam renunciar aos princípios de qualquer religião monoteísta, refutar sua moral teológica e, obviamente, obedecer à legislação moral tão racionalmente formulada pelos ateus. Compreenderam como o ateísmo faz da democracia a ferramenta de sua intolerância? Alguém conhece um ateu que não seja militante, e que não exija que os outros laicizem a fé judaica, cristã, islâmica, qualquer que seja? O ateu já parte do pressuposto que uma sociedade moderna e progressista é uma sociedade sem religião, e se o cristianismo for a religião da maioria, lá vão os ateus fazer proselitismo de suas convicções científicas para reivindicarem a laicização do estado, da sociedade e, por fim, da própria fé cristã. Se nossa sociedade fosse uma teocracia, como dizem os ateus, alguém aí acha que eles teriam o direito de exigir a erradicação da fé da maioria da população? E se a maioria da população fosse intolerante, alguém aí acha que os ateus estariam difamando o cristianismo sem serem incomodados? O ateísmo, como qualquer ideologia revolucionária, emprega os axiomas do cristianismo para afirmar que os cristãos não são tão cristãos, e agem exatamente como os socialistas: ou a sociedade age de acordo com os princípios "fraternos" e "solidários" da revolução ateísta, ou os ateus se autoproclamam os sábios que se arrogam o direito de chamar toda a sociedade de fundamentalista ou fanática. O ateísmo é uma ideologia revolucionária, e como tal intolerante, antidemocrático, e suas estratégias são as mesmas da revolução comunista, da qual é um herdeiro.

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Seu comentário mostra uma maliciosa ignorância da pedra basilar do marxismo: o ateísmo, fundamentado no materialismo. Sua ignorância é ainda mais maliciosa no que diz respeito ao cristianismo. Finge desconhecer que a crítica que o marxismo sempre fez ao cristianismo consiste em erradicar a fé cristã da sociedade porque o Reino de Deus não é de autoria humana, mas divina. Como os marxistas têm pressa de transformar o mundo em um paraíso ateu, onde os homens não acreditam em ilusões ou nos ídolos ou no Deus do monoteísmo (e nesse ponto Marx, Nietzsche, Darwin e Freud convergem, construindo a cultura socialista), então a propaganda socialista usa idiotas como você para auxiliar na supressão da cristandade. Como você é burro, seu filho da puta! Não percebe que sua ignorância é criminosa, pois está colaborando com o marxismo cultural ao desqualificar o cristianismo? Canalha, você deve dialogar mais com materialistas marxistas do que com liberais cristãos! Vá estudar seu vagabundo!

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Ateus militantes são tão canalhas quanto comunistas militantes: a culpa pelo mal do mundo é sempre dos cristãos, daí que sempre apareça um esquizoide muito decepcionado quando alguém afirma que Hitler era ateu, e não cristão. Na verdade, Hitler era gnóstico, daí o nome de seu regime: III Reich. Como se sabe, os maiores inimigos do cristianismo são o gnosticismo e o materialismo, do quais o ateísmo contemporâneo é um herdeiro COM DOIS PAIS. Outros gnósticos famosos citados na reportagem eram Freud (gnóstico-cabalístico) e Nietzsche (gnóstico budista). Dawkins entende tanto de metafísica quanto Paulo Lopes de honestidade: ambos estão é a serviço de uma agenda revolucionária que se fundamenta na premissa de que não há revolução cultural sem remoção do comportamento religioso cristão. Sabem como é, quando muita gente resolve imitar as excelsas virtudes do Pai celeste, como o amor, a justiça e a prudência, qualidades espirituais como as da fé e da esperança passam a substituir a prepotência megalômana do ateísmo, e já não há nem espaço nem necessidade de uma revolução cultural idólatra do laicismo e do cientificismo, frutos de intelectuais ociosos. Freud e Nietzsche não eram antirreligiosos: eles eram anticristãos convictos, respaldados por seus cargos na universidade e pelo gnosticismo que não só praticavam quanto inoculavam em suas (equivocadamente) chamadas "ciências".



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Os ateus têm uma certa tendência para a megalomania filantrópica. Na verdade, o ateísmo, como toda ideologia revolucionária, quer sair ganhando sempre: se a Igreja auxilia em problemas públicos e sociais, os ateus denunciam-na como teocrata; se a Igreja não se envolve com problemas sociais, os ateus denunciam-na por omissão. E o ateísmo, que nega o Deus-Amor, sai sempre bonito na foto, ainda que não se conheça organizações filantrópicas ateias de grande abrangência e com longo histórico de ações sociais. Não passa de discurso barato esse clipping feito por Paulo Lopes, combinando notícias que difamam as instituições eclesiásticas para desmoralizar o cristianismo. Os ateus, como toda canalha revolucionária, se fazem de desentendidos quando cidadãos como eu recordam que a Revolução Francesa, a Revolução Russa, a Revolução Cultural Chinesa e o Khmer Vermelho eram todos movimentos revolucionários ATEUS, MATERIALISTAS E POSITIVISTAS que massacraram milhões de seres humanos. É que os ateus se consideram soberbamente melhores do que o próprio Cristo, e o sonho deles de uma sociedade laica, na qual o aborto, a toxicomania e a promiscuidade sexual sejam a base constitucional, é o horizonte que eles estão construindo enquanto destroem o arcabouço moral cristão. Tudo em nome da soberba de um monte de burguesinhos que nada faz para amar o próximo, mas que se acredita uma onda revolucionária que vai melhorar o mundo erradicando da face da terra o cristianismo, seus locais de culto e seus sacerdotes.

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A internet tem servido como um excelente meio de difusão da ideologia ateísta e niilista, que combina argumentos das mais diferentes fontes para difamar, desqualificar e perseguir os religiosos cristãos. Na verdade, os ateus militantes da internet, assim como os niilistas anticristãos e os libertários, só estão servindo ao movimento revolucionário do marxismo cultural para aumentarem o coro dos Black Blocs e acelerarem o processo de supressão da tradição moral judaico-cristã. Sem o arcabouço moral da dignidade humana, os materialistas históricos poderão linchar os cidadãos que se declararem cristãos e, mais do que isso, com o auxílio da tropa de ateus e niilistas, os marxistas poderão perseguir qualquer pessoa que, mesmo sem se confessar cristã, possua alguma convicção moral própria do cristianismo, o que a levará a ser condenada como fundamentalista. Opor-se aos gritos da Voz das Ruas está se tornando cada vez mais perigoso nesta ditadura ateia, niilista e neopagã chamada Brasil: os cidadãos a serviço do estado socialista estão perseguindo cada vez mais abertamente, certos de sua impunidade, a todos os que conseguem enquadrar na classificação de fanáticos teocráticos, ou seja, a todos os que discordam do ativismo gay, abortista ou pró-drogas. Brasil: um país de militantes que censuram e condenam quem discorda da revolução cultural marxista, fundada no ateísmo, no abortismo e na toxicomania.

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                                                           III

A novela AMOR À VIDA bem poderia se chamar ÓDIO À VIRTUDE. Todas as personagens padecem de psicopatologias mórbidas, e aquela sede de vingança sem senso de proporções e sem um resquício de perdão é de adoecer qualquer espírito são. Ademais, estamos em tempos de filósofos do baixo-ventre (Zuenir Ventura, Pondé, Clóvis Barros, Ghiraldeli, Caetano Veloso), e a luta programática do mundo scholar, submisso aos axiomas da esquerda gramsciana, tem por alvo as produções culturais nas quais ainda é possível haurir algum resíduo de virtuosidade moral judaico-cristã. As novelas da Globo, com suas personagens dissimuladas, invejosas, seduzentes, enganadoras e traiçoeiras, sem um pingo de escrúpulos mas dotadas de uma incrível consciência de que do mal praticado contra outrem há de vir o lucro próprio, não passam de um teatro público para erradicar do imaginário moral da população qualquer resquício das grandes virtudes da moral teológica cristã. Se os acadêmicos brasileiros afirmam imperativamente que não deve haver uma hierarquia axiológica, as novelas da Globo são o maior exemplo de que o Brasil escolheu ser um país comandado não apenas por facções criminosas (como o PT e o CVLR), como nossos cidadãos parecem não se incomodar com a cosmovisão de intelectuais e letrados, que jogam na nossa cara que ou somos todos uma sociedade de imorais perniciosos contentes com a prática do vício, ou somos santos hipócritas que recusamos como é delicioso sermos todos malandros, adúlteros, fornicadores, ladrões, toxicômanos, mentirosos, argutos, charlatães e mafiosos de terceiro mundo. Fossemos um povo que celebra a virtude e daríamos um chute no meio de cu de gente como Dirceu, Lula, Dilma, e exigiríamos de nossos magistrados que punissem os criminosos, além de reivindicarmos autores de romances, peças, poemas e novelas que não mais retratassem o Brasil como o país de adúlteros sacanas e dissimulados que usam a razão a serviço das mais vis paixões do baixo-ventre. Um bom começo para um novo Brasil é não aceitarmos novelas que nos apresentam como gente pobre que adora uma maracutaia (seja na vida pública, seja na vida privada).

DEMOCRACIA MULTICULTURALISTA E REVOLUÇÃO CULTURAL

Na década de 90 os militantes marxistas alardeavam sobre o consumismo que havia tomado conta do espírito da classe média brasileira. Utilizando um discurso moral pautado na concepção estoica de moderação e continência, os multiculturalistas desqualificavam o consumismo e responsabilizavam o que eles chamavam de burguesia pela escalada vertiginosa do latrocínio perpetrado por menores de idade, que matavam brutalmente suas vítimas tão-somente para roubar-lhes um par de tênis importado. Arrebanharam muita gente em torno da luta contra o consumismo, sobretudo entre os universitários. Como não podia deixar de ser, usaram a defesa dos menores homicidas como plataforma para pedir não só a destruição da Polícia Militar, como para atacar o próprio Legislativo e o Judiciário, pois nos anos 90 era propício o clima para a diminuição da maioridade penal.

Nos anos 2000, com a chegada de Lula ao poder, a militância cultural marxista inverteu o discurso da moderação e da continência, e passou a pregar que a intemperança é virtude: o desejo de ter só é vicioso quando quem deseja é branco, profissional liberal e mora em bairro nobre; se um jovem negro e favelado quiser torrar seu salário mínimo para pagar uma das parcelas do cartão de crédito usado para consumo de supérfluos, é virtude. E se os jovens resolvem entrar para uma facção criminosa para ostentarem correntes de ouro e adornarem suas periguetes com joias caras e roupas de grife, a militância marxista despista a sociedade, afirmando que foi o capitalismo que os ensinou a serem criminosos, e não a esquerda que os estimulou a invejarem e a cobiçarem os bens alheios.

Criada a cultura periférica, em obediência ao multiculturalismo democrático, a apologia do banditismo se tornou currículo de líder comunitário: desde que os culpados pelo mal no mundo sejam os brancos eurocêntricos e teocêntricos, os democratas burgueses capitalistas, como gosta de dizer a esquerda, pode-se ou exortar àquela ética estoica imanente, ou justificar e legitimar o banditismo como revolução social que está dando voz a novos atores históricos, os criminosos hediondos. E ninguém pode reclamar, pois se cidadãos honestos exigirem que o estado expulse essa militância subversora da cultura das instituições educacionais e culturais públicas, serão rechaçados pelo estado socialdemocrata, que, respaldado na autoritarismo multiculturalista, poderá invocar como norma fundamental a tolerância para com a diversidade cultural (como se fazer apologia da criminalidade e elevar o bandido a ator social fosse sinônimo de cultura).


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A guerrilha cultural promovida pelos filósofos da suspeita, pelos discípulos de Karl Marx. Friedrich Nietzsche e Sigmund Freud, tem como base fundamental a cosmovisão gnóstica maniqueísta. Para os filósofos do perigo, se o mundo é mau, sufocante, aflitivo, conflituoso e angustiante, isto se deve à criação de toda matéria por um mau Demiurgo, por um deus maligno; logo, o mundo foi mal feito para os gnósticos, e a maldade e a destruição fazem parte da realidade conflagrada do cosmos. Consequência política do gnosticismo maniqueísta: se o mundo foi mal feito e desde o princípio é a crise (e não o Verbo), qual o problema em fomentar uma cultura da conflagração, do desespero, da angústia e da morte?  Desses axiomas do gnosticismo maniqueísta, reelaborados pelo socialismo de Marx, pelo niilismo de Nietzsche e pela cabalística de Freud, são deduzidos muitos dos corolários da ação revolucionária na cultura, entre eles a necessidade de promover permanentemente o ideário da liberação sexual generalizada (propaganda do sex lib, do adultério, da fornicação, da troca de casais, erotização precoce das crianças, banalização da prostituição e celebração da homossexualidade como conduta sexual moralmente superior ao matrimônio monogâmico heterossexual).

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Faz parte da revolução cultural marxista em andamento no Brasil associar a moral teológica a respeito do corpo com moralismo de fofoqueiro, com moralismo de quem fala da vida sexual alheia, porque os revolucionários simplesmente não admitem o exercício de uma virtude cardinal cristã chamada TEMPERANÇA. Socialdemocratas, libertários, anarquistas e comunistas apelam a todo momento para a libertação sexual, pois, conforme o gnosticismo, é a sexualidade experimentada na dissolução e no desregramento que libertam o homem de sua finitude corporal. Loucura alucinada traduzida em panfletos acadêmicos, nada além disso. A educação sexual, outrora denominada orientação sexual, produzida pelos demagogos da psicanálise freudiana, está transmitindo com enorme virulência, por meio da rede pública de ensino, toda a vigarice intelectual de quem usa o livro de Kinsey para tentar doutrinar os corpos de nossas crianças. Certamente o mundo promíscuo dos pancadões de funk contam com maior fomento ideológico de nossos psicólogos do que com as críticas dessa categoria de profissionais que, se achando superiores às forças morais religiosas da sociedade, justificam a promiscuidade sexual com suas fabulosas ficções de doutores de gabinete. 
           
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Hermenêutica da Suspeita é a interpretação da sociedade pela leitura de Marx, Freud e Nietzsche, e o alvo é a religião cristã. Não há leitura de Marx, Freud ou Nietzsche em sala de aula que não induza os alunos a criticarem asperamente o cristianismo com a finalidade de promover um clima de hostilidade contra os crentes, apelando sempre para os instintos e os impulsos violentos dos adolescentes. Vejam quantos textos desses autores há nos livros didáticos de História, Filosofia e Sociologia.

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Eles têm a cara de pau de perguntar para uma sexóloga da USP! Porra, será que ninguém sabe que Freud é a raiz de toda essa erotização das crianças? Freud era defensor de que as crianças não fossem orientadas sobre sua sexualidade, mas sim que os adultos as deixassem "livres" para desenvolverem seus estímulos sexuais, suas pulsões! O que é isso, caralho? Acham que uma sexóloga da USP, universidade de maconheiros e vândalos, vai se opor à intromissão do estado na educação sexual das crianças? Será que ninguém aí leu Futuro de uma ilusão, ou Totem e Tabu de Freud? É explícito que Freud detestava o cristianismo porque, sendo um cabalista, acreditava nos poderes libertadores da sexualidade, e os freudianos estendem essa libertação às crianças! Acorda, povo de Deus!


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Quando Constantino e libertários materialistas e anticlericais como ele criticam acidamente os conservadores católicos chamando-os de "fanáticos teocráticos saudosistas de uma Idade Média idealizada" que "adoram uma teoria da conspiração, como aquela do Foro de São Paulo", o mínimo que podemos fazer é rezar para que um raio parta-lhe o crânio, pois só assim para alguma luz de virtude intelectual entrar num pobre espírito desse. Todo esse discurso inflamado contra os católicos "retrógrados" se deve ao fato de que não só os católicos como os protestantes e pentecostais não concordam com o "progresso" liberal-democrata contagiado de causas comunitárias defendidas por materialistas revolucionários como a turma do senhor Constantino: pesquisa científica com fetos anencefálicos, descriminação das drogas, laicização da sociedade (e não só do estado), normatização de uniões familiares experimentais (casamento gay, fim da monogamia, etc.). Constantino, como todos os nossos libertários (essas caricaturas de liberais cheios de bandeiras libertadoras...) faz o parco e escasso conservadorismo brasileiro morrer de vergonha, pois com esses libertários não precisamos nem da revolução cultural marxista. 

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Não houve retrocesso algum na promoção da prevenção à AIDS. Mais uma vez, Paulo Lopes se mostra um arauto do governo ateu e materialista do PT. Sem vergonha! O que houve foi a recusa, por grande parte da sociedade, de submeter crianças e adolescentes ao discurso panfletário da libertação sexual, do sexo livre e precoce, discurso esse produzido pela corriola da psicanálise freudiana a serviço do CFP, que é um braço do regime petista. Uma coisa é informar sobre a prevenção às DST/AIDS, descrevendo como são transmitidas e como podem ser prevenidas (e isso para público em idade de maturidade sexual, maiores de 18, portanto); outra coisa é ter gente como Paulo Lopes e cia. entrando em sala de aula para, em nome da prevenção à AIDS, fazer discursos ateístas e materialistas contra o cristianismo e sua moral teologicamente fundamentada. Claro, ateus, niilistas e neopagãos querem nossas crianças desenvolvendo sua sexualidade precocemente, mas isto se deve a dois fatores: ao fundamentalismo freudiano, que vê na estimulação da sexualidade infantil uma chave para uma vida adulta mais feliz (porque livre de questionamentos sobre o sexo promíscuo ou casual), e ao fundamentalismo do ativismo gay, que está usando todas as estratégias para subordinar a educação pública aos interesses do socialismo e, com isso, destruir o que há de cristão na cultura popular. Não houve retrocesso algum; a promoção do sexo livre anda de par com a promoção das campanhas de prevenção das DSTs/AIDS; só quem sai ganhando com esses conflitos são os revolucionários e seu ateísmo convicto.

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Quando eu recordo do tipo de líderes que ascenderam ao poder com a Primavera Árabe na Líbia e no Egito, onde reinam agora os jihadistas da Irmandade Muçulmana, pondero sobre aquela máxima do mundo antigo e medieval: frequentemente, em uma sublevação contra um tirano, ascende como regente um tirano ainda mais vicioso. Cuidado aqueles que estão louvando essa insurreição das facções criminosas, dos Black Blocs e dos artistas afinados com a demolição de toda a ordem vigente: pode sobrevir como solução para o desgoverno (proposital, estratégico) do PT um regime vermelho mais autoritário ainda, mas já subjacente nas falanges posteriores, menos evidentes, do próprio partido ou de sua base aliada...É preciso compreender que a sociedade deve exigir do Congresso e do Judiciário uma conduta mais proba, veemente e aguda contra os desmandos do Executivo. A realidade objetiva, porém, manifesta aos nossos olhos a seguinte necessidade: conseguir articular uma verdadeira oposição ideológica entre parlamentares e operadores públicos do direito ao PT. Longo caminho pela frente. Dai-nos paciência!