quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

O CARNAVAL, OU A CELEBRAÇÃO DA VONTADE DISSOLUTA




Com a proximidade de mais um carnaval, de mais uma semana de império das piores pulsões de indivíduos que atormentam seu complexo psicofisiológico com as insanidades próprias de seu baixo-ventre, começamos a recordar dos inúmeros crimes hediondos que são cometidos nessa celebração do que a vontade humana tem de mais corrompida: são milhares de homicídios, estupros, sequestros, espancamentos, guerras de gangues nas ruas cheias de foliões bêbados e intoxicados de crack, cocaína ou maconha. Que todos os nossos letrados, sem exceção, concordem com esse período de suspensão de toda moralidade, de toda dignidade da pessoa humana e de todos os laços de convívio social, disso ninguém pode duvidar: para nossos intelectuais e artistas, é interessante que a população se perca na violência, na toxicomania e na promiscuidade sexual mais desenfreada, pois quanto mais a população estiver preocupada com a satisfação de seus apetites imoderados, celebrados pela cultura neopagã do niilismo e do freudismo, mais a vanguarda intelectual e artística poderá manobrar a massa de foliões conforme a vontade corrupta e corruptora do Partido dos Trabalhadores e de toda sua base aliada.  

DIREITOS HUMANOS, JUSTIÇA "OLHO POR OLHO, DENTE POR DENTE" E OUTRAS POLÊMICAS DO G+

                                                                          I
Facções criminosas como o Comando Vermelho sempre executaram os tais "ladrões de varal" nas favelas, e as putas dos Direitos Humanos nunca denunciaram essa prática como barbárie. Em poucas décadas o marxismo cultural conseguiu lobotomizar uma enorme massa de imbecis, que preferem o abraço hediondo da criminalidade ao convívio social ordenado segundo a lei. Afirmar que Sheherazade é barbárie e que Yvonne é civilização causa-me repulsa, ojeriza, nojo.

Todas as vadias dos Direitos Humanos não publicaram um único texto sequer condenando a ação dos criminosos que incendiaram um ônibus no Maranhão com uma garotinha dentro, e também não se ouviu uma palavra de qualquer vagabunda dos Direitos Humanos sobre os estupros de filhas menores de presidiários dentro das prisões. Para os Direitos Humanos, nenhuma de nossas vidas vale o mesmo que a de um assassino do CV ou do PCC.

O Brasil está celebrando a criminalidade como se narcotraficantes, assaltantes, latrocidas e sequestradores fossem a fina flor da sociedade dos oprimidos, e já vemos cretinos apontando o dedo para as vítimas, condenando-as por serem brancas, cristãs, heterossexuais, honestas etc., nunca para os criminosos. Quando vejo malandros dizendo "E se fosse um branco amarrado ao poste?", eu respondo com outro pergunta: "E se fosse um branco amarrado ao poste, você seria contra o olho por olho, dente por dente?"

Que os defensores dos bandidos façam como a protetora dos bandidos, a Yvonne: passem para o lado dos criminosos, façam-se de educadores, artistas, ativistas culturais e o escambau, mas não se finjam de gente honesta. Quem levanta a bandeira dos Direitos Humanos para proteger os bandidos da legislação penal está consciente de que os Direitos Humanos são uma ferramenta para corroer o sistema de valores da sociedade desde dentro, para destruir a comunidade dos honestos e instaurar o império dos perversos.


                                                                       II
            Nada surpreendente o ódio dos comunistas e dos criminalóides contra Sheerazade: comunistas e defensores de Direitos Humanos detestam o povo negro e favelado que sua no trabalho para ganhar o pão de cada dia, mas não são poucos os ativistas culturais e os letrados humanitários que celebram a criminalidade juvenil como se esta fosse uma rebelião política contra o sistema. ADOTEM UM BANDIDO, DIREITOS HUMANOS! ADOTEM UM LATROCIDA, MULTICULTURALISTAS!

Só para recordar: os Direitos Humanos tanto podem afirmar que o linchamento popular é uma barbárie quanto podem celebra-lo como justiça popular. Durante as manifestações de junho, quando vândalos espancaram policiais e outros cidadãos, os Direitos Humanos e sua militância jamais se pronunciaram para condenar esses espancamentos; ao contrário, sobrou gente para justificar os linchamentos, dizendo "o povo está espancando os indivíduos que não têm consciência social". Sergio Vaz, da Cooperifa, foi um que assim justificou a violência. Portanto, os Direitos Humanos não toleram que ninguém pratique violência reativa contra nenhum criminoso, porque para os ativistas judiciais a única violência tolerável é a do latrocida ou sequestrador contra qualquer um de nós. Para os Direitos Humanos só há barbárie quando alguém esbofeteia seu assaltante ou seu assassino.

                                                           A

Impossível decidir qual desses dois militantes estalinistas estão mais a serviço das ONGs e dos intelectuais socialistas do complexo PUC-USP. Vaz e Gog formam aquela camada rasteira da panfletagem marxista, são dois capachos de gente letrada e burguesa. Acontece que dentro dos círculos marxistas existe essa estratégia de lavar o chão dos burgueses quando os burgueses têm influência na política e na mídia: aí os burgueses não são tão burgueses, não é Gog?

Toda revolução tem as duas camadas: a elite marxista-leninista, endinheirada, que mora em Higienópolis ou Jardins, que chefia as ONGs de Direitos Humanos, e a militância servil, maliciosa, comandada, que infesta os subúrbios com o papo da transformação social, da promoção da cidadania, dissimulada sob a faixada de coletivos culturais financiados com verba pública, quando na verdade não querem educar ninguém, só fazer a panfletagem socialista. Se este país não estivesse nas mãos dos socialistas há quarenta anos (pois gente como Gog e Sergio Vaz existem desde os tempos da ditadura) certamente não veríamos as facções criminosas usando os slogans da esquerda guerrilheira. Só jovens com sérios problemas de autoestima ou de muito mau caráter aprovam o ativismo cultural feito por gente como Gog e Vaz, as vacas sagradas da cultura periférica (criada pelos burgueses marxistas!).

Não fossem os intelectuais da elite marxista Gog e Vaz nem teriam aparecido na cena cultural. Afinal, eles só tem fama porque onde chegam já vem com aquele slogan intimidador: "Se vocês não me deixarem fazer panfletagem socialista aqui eu vou chamar vocês de reacionários, conservadores, nazistas e capitães do mato. E aí, como é que vai ser? Vão me dar fama e fortuna ou vou ter que dizer lá na quebrada e na mídia que vocês são racistas, homofóbicos e o caralho?". Assim se ergueu a cultura periférica, COMANDADA pela elite da esquerda. Sergio Vaz e Gog só lavam o chão do Partido Comunista, do PSOL, do PT, são dois pau-mandados, não merecem o respeito de ninguém. Eu não respeito ativista cultural autoritário que se acha no direito de chamar os outros de CAPITÃO DO MATO, e que cala a boca quando Joaquim Barbosa prendeu Zé Dirceu e Genoíno. Responde aí, Gog!



COMO COLETIVOS CULTURAIS OFENDEM SUBURBANOS NEGROS DE "CAPITÃES DO MATO"

Há quase uma década coletivos culturais têm infestado com sua panfletagem marxista as instituições culturais paulistanas. Ademais, descontentes com as verbas públicas que recebem do estado ou do município, não são raras as vezes em que esses coletivos recebem fomentos de instituições privadas. Sem jamais portarem qualquer formação cultural e educacional (não passando de uma cambada de incultos  e iletrados), esses oportunistas típicos do ativismo cultural periférico se impuseram como os novos líderes das favelas e subúrbios. Discordar da militância marxista que celebra Marighella e usa o conceito de favelania criado pelo COMANDO VERMELHO, é o mesmo que pedir para morrer.

Basta jogar no Google a pejorativa e ofensiva locução "capitão do mato" combinada com os termos "cultura periférica", "literatura periférica", "coletivo cultural", "sarau", "poesia das ruas", etc., e pode-se comprovar que não é apenas o ministro do STF Joaquim Barbosa chamado de "capitão do mato" pelos ativistas culturais (na verdade, panfletários socialistas) de todo o país: muitos jovens negros suburbanos já foram ofendidos por militantes culturais que não tem pudores na hora de constranger um indivíduo para manter a coesão da comunidade submissa aos panfletários. Militante socialista é sempre um canalha: quando surge um cidadão que discorde da apologia da criminalidade e da promiscuidade realizada por rappers, funkeiros e grafiterios subordinados e vendidos ao esquema da militância socialista, imediatamente a liderança comunitária e os ativistas culturais da região achacam o tal cidadão, chamando-o de "capitão do mato", ou seja, afirmando preconceituosamente que ele é um escravo negro que persegue outros escravos negros em obediência ao seu proprietário branco. Compreenderam qual é o efeito psicológico causado pelo uso da locução "capitão do mato"? Ela é usada estrategicamente para provocar um conflito (muitas vezes violento) entre toda a comunidade carente e aquele único indivíduo que ousou discordar do líder comunitário, do artista engajado ou do ativista cultural que governam a periferia como se ela fosse propriedade particular dos partidos de esquerda.

Faço uma pergunta: Se o capitão do mato é aquele indivíduo pertencente à senzala que caça os fugitivos dela para ser recompensado pelo dono de todos que mora na casa grande, quem poderia encarnar melhor a figura do capitão do mato do que os coletivos culturais e as lideranças comunitárias que, diretamente premiadas pelo estado e por instituições sociais capitalistas, doutrina ideologicamente a juventude suburbana conforme o ideário social do governo e das fundações, ofendendo todo aquele que discordar dessa escravidão? Esqueço: na visão distorcida dos coletivos culturais, quando o estado e as fundações sociais capitalistas auxiliam na conscientização de classe da população, permitindo que ativistas militantes ofendam jovens negros suburbanos de "capitães do mato", tudo é livre e permitido para a consecução da revolução socialista, até o preconceito racial praticado por panfletários suburbanos contra cidadãos negros das periferias...